Os acadêmicos de Odontologia da FAMP Giovanna Martins, Alexandre Brandão, Daniela Carvalho, Ana Gabrielly Janjacomo e a docente Ms. Franscilaine Amaral participaram durante 5 dias na 11ª Missão UNIVIDA 2022, em uma reserva indígena em Dourados (MS), prestando atendimento odontológico e humanitário à população local.
A docente Franscilaine Amaral relatou que os acadêmicos tiveram um desenvolvimento exemplar, abraçando a causa e se doando por inteiro em todo momento. Além dos atendimentos, o grupo arrecadou materiais de higiene pessoal, roupas e brinquedos para doarem durante a missão na reserva indígena.
Para a coordenadora do curso de Odontologia, Carla, os relatos dos acadêmicos são emocionantes, pois traduzem a emoção e aprendizado que foi participar desse projeto.
“Quando chegamos na reserva foi um misto de emoções, me vi diante de situações nas quais nunca tinha estado, onde toda forma de amor era válida, onde um simples abraço era retribuído com um sorriso”, relembra a acadêmica Giovana Martins.
Já a acadêmica Ana Gabrielly Janjacomo, menciona que a experiência foi muito gratificante. “Não há dúvidas que participar da missão foi o maior misto de sentimentos que aconteceu na minha vida, pois, ao mesmo tempo em que meu coração se enchia de felicidade por estar fazendo parte de algo tão grandioso, ele se partia em ver a carência daqueles que parecem ter sido esquecidos pela sociedade, pude enxergar nos olhos de cada paciente que atendi a gratidão, não só pelo atendimento e alívio de sua dor, mas também pela atenção que lhes foram dados”.
“Jamais me esquecerei dessa experiência que foi uma das mais marcantes da minha vida! Voltei para casa dando mais valor a minha família e aos meus amigos. Aprendi a agradecer ainda mais pelas pequenas coisas da vida. Hoje, penso duas vezes antes de reclamar de qualquer coisa, afinal de contas, a missão me mostrou que aquelas pessoas, mesmo com tão pouco, agradecem mais do que reclamam! O meu sonho era que todas as pessoas pudessem participar da missão pelo menos uma vez na vida. É uma experiência transformadora!”, ressalta a acadêmica, Daniela Carvalho.
Para o acadêmico, Alexandre Brandão, à medida que os atendimentos eram realizados, ele se sentia agradecido e orgulhoso pelo trabalho desenvolvido. “Desde um atendimento mais simples, a fazer uma ART, uma raspagem a ter que fazer uma cirurgia em condições extremas ou drenar um edema, cada vez mais eu ia me apaixonando por aquilo que estava fazendo. A gratidão das pessoas só por você estar ali dando o máximo de você no atendimento é incrível. Várias cenas vistas durante essa experiência me fizeram sentir tão pequeno frente a tantos problemas que enxergava como extremos em minha vida, e vendo os problemas e o descaso com a população indígena de Dourados, me senti até mal pelo que achava que era um problema”.
A FAMP Faculdade parabeniza todos os envolvidos nesta missão e orgulha-se em fazer parte da trajetória acadêmica de acadêmicos que não medem esforços para agregar conhecimentos e novas experiências.